FGV-IBRE: 70% DOS TRABALHADORES INFORMAIS QUEREM CARTEIRA ASSINADA

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre) mostra que sete em cada dez trabalhadores informais no Brasil gostariam de ter carteira assinada. Aprovada em julho de 2017, a reforma trabalhista alterou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em mais de cem pontos e prometeu criar 6 milhões de empregos, o que não ocorreu.

O desemprego continuou alto — a taxa de desocupação era de 12,9% em julho de 2017, quando a reforma foi aprovada. A taxa se manteve no mesmo patamar nos anos seguintes e atingiu pico de 14,9% em março de 2021. Segundo a pesquisa da FGV, sete anos após a reforma, 67,7% dos autônomos sonham em trabalhar com carteira assinada.

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Nota de esclarecimento

“A contribuição assistencial é um valor a ser pago aos Sindicatos, por meio de desconto
em folha, para custear a atuação da associação em negociações sindicais. É uma
quantia estabelecida por meio de assembleias e registrada em Convenção ou em Acordo
Coletivo de Trabalho, documentos que complementam a CLT”.

NOTA-CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL 2024