Nossa história

O Sindicato dos Professores de Niterói e São Gonçalo, tem sua Carta Sindical datada de 8 de agosto de 1952, no Governo Vargas, período em que os trabalhadores buscavam alinhamento na defesa das teses nacionalistas contra a Política Imperalista apoiada pela UDN (União Democrática Nacional).

…..Vivendo as turbulências dos anos 60, o Sindicato dos Professores como todo o movimento sindical, sofreu a repressão e caiu num longo período de intervenção, tendo os professores ficado à margem das decisões da Diretoria (Interventor) e sofrido profundas perdas, aumentando  o processo de desvalorização dos profissionais em Educação.

….Nos anos 70, retornou-se à discussão de organização, mobilização e luta contra os interventores “pelegos” entricherados no Sindicato. Movimento esse que permitiu o aparecimento de novas lideranças, uma nova visão de construção de sindicatos, novas articulações políticas e muito aprendizado e nos anos 80, a derrubada dos interventores e a eleição de uma nova diretoria.

….Filiado à Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Estado do Rio de Janeiro (FETEERJ) na década de 80, o Sindicato vem  construindo um plano de trabalho no sentido de organizar as áreas onde não existam sindicatos de profissionais da educação, buscando assim, uma política de resistência e valorização do magistério.

….Encontra-se também filiado à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), decisão que foi tomada no Congresso realizado em 1995. É dirigido por um colegiado eleito em 1996, após a mudança do seu Estatuto no referido Congresso.

….Representando 8.000 (oito mil) professores na base – NITERÓI, SÃO GONÇALO, ITABORAÍ, TANGUÁ E MARICÁ – o colegiado eleito em junho de 2008 pretende rediscutir com a categoria, os rumos do Sindicato sem abrir mão das conquistas alcançadas.

….Entendemos o Sindicato como instrumento de luta e resistência ao pensamento neoliberal que só visa o individualismo, divide a sociedade,  leva ao desemprego, à fome e ao total desespero.

….Temos como objetivos, a discussão permanente nos diversos fóruns que participamos, a continuidade das atualizações dos profissionais em Educação e a articulação com os diversos movimentos da sociedade civil como instrumento de transformação.